10 de junho de 2008

Conversa de esquina

Quanto tempo? Como vão?
Não vamos. Eu é que vou.
Mas como? Quando?
Como se é sempre, quando não pertence.

E agora?
Vê sorrisos ou pranto?
Vejo vida e pouco espanto!
É esperança e não vingança.

Se sentes só?
Nunca fui, apenas desatenta.
Tristeza? Saudade.
Raiva? Da maldade.

Porque o sim? Me ardia.
O não? Não poderia.
Talvez? Quem saberia?
Nunca? Eu morreria.

Rumo à casa dos 74 kg!!! Desce, gráfico, desce!!!