Quanto tempo? Como vão?
Não vamos. Eu é que vou.
Mas como? Quando?
Como se é sempre, quando não pertence.
E agora?
Vê sorrisos ou pranto?
Vejo vida e pouco espanto!
É esperança e não vingança.
Se sentes só?
Nunca fui, apenas desatenta.
Tristeza? Saudade.
Raiva? Da maldade.
Porque o sim? Me ardia.
O não? Não poderia.
Talvez? Quem saberia?
Nunca? Eu morreria.
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